ARACRUZ E A CRIZE FINANCEIRA MUNDIAL -NOVEMBRO 2008
ARACRUZ , com operaçoes malsucedidas com derivativos cambiais, despertou a cobiça dos concorrentes estrangeiros. A Stora Enso, maior produtora de papel do mundo, estuda fazer uma oferta pelos 50% que a Aracruz possui na Veracel, fábrica de celulose instalada no sul da Bahia. Executivos envolvidos na operação falavam ontem numa proposta de aproximadamente US$ 2 bilhões, valor ainda sujeito a ajustes. Se a negociação for adiante, a Stora Enso, que já é dona de metade da Veracel, passará a controlar sozinha a empresa. Além da Stora Enso, os grandes interessados na concretização do negócio são os bancos que têm mais de US$ 2 bilhões para receber da Aracruz, por conta das operações com derivativos. Eles têm pressa para receber. Parte dos bancos credores da Aracruz, encabeçados pelo JP Morgan, faz força para que ela venda à Stora Enso sua parte na Veracel, pegue o dinheiro e quite sua dívida com eles. A Aracruz, porém, tem outra idéia em mente: continuar na Veracel e brigar para arrancar dos bancos um prazo de dez a quinze anos para liquidar o débito, além de conseguir uma redução nos juros. Para assessorá-la na negociação, até agora sigilosa, a Stora Enso contratou os bancos de investimentos Itaú BBA, UBS e Pátria. Para a Stora Enso, um grupo sueco-finlandês, o controle da Veracel é estratégico. Ela pretende aumentar sua presença em países do Hemisfério Sul, onde os custos de produção são menores. Como as dificuldades financeiras da Aracruz ameaçam emperrar os planos de ampliação da Veracel, livrar-se do sócio problemático e assumir o negócio pode ser o caminho para garantir os novos projetos da fábrica de celulose. Procuradas, a Stora Enzo e a Aracruz preferiram não se pronunciar a respeito do assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
domingo, 16 de noviembre de 2008
sábado, 18 de octubre de 2008
ULTIMOS EVENTOS CAVENBRA
A Camara foi convidadapara participar nos seguintes Eventos: Forum do Rio de Janeiro , 4 y 5 de setembro ; Recebimento da Missão de Minas Gerais, 29 de setembro . Para o dia 16 de novembro Palestra sobre a Ley de marca e patentes y o SAPI, enconjunto con las Camaras Binacionales LA . Final de mes conferencia sobre Las Oportunidades de Negocios con Brasil y Encontro Presidencial.
sábado, 7 de junio de 2008
MDIC PDP NUEVAS MEDIDAS
Miguel Jorge e Luciano Coutinho apresentam PDP no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
06/06/2008
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, apresentaram ontem (5/6) a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para os membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto.
Na plenária, o Miguel Jorge e Luciano Coutinho fizeram uma exposição sobre a nova Política, a qual foi elaborada com a participação de diversos ministérios e de agências e empresas, dos setores público e privado. Segundo ele, desde o início, o governo teve a preocupação de elaborar metas e objetivos claros para que se possa fazer um acompanhamento constante dos resultados.
Miguel Jorge, ao enfatizar a abrangência da Política e seu foco na inovação, explicou aos conselheiros as quatro macrometas, que devem ser atingidas até 2010: ampliar o investimento fixo com relação ao Produto Interno Bruto (PIB), elevar o gasto privado em pesquisa e desenvolvimento, ampliar a inserção do Brasil no comérco internacional e dinamizar as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) exportadoras.
O CDES
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) foi criado em maio de 2003, com o objetivo de cumprir o papel de articulador entre governo e sociedade, para viabilização do processo de diálogo social para o desenvolvimento.
Os membros do Conselho são designados por ato formal do Presidente da República para um período de dois anos. Na composição do Conselho, então presentes trabalhadores, empresários, movimentos sociais, membros do governo e personalidades expressivas em diversos setores.Os detalhes da Política de Desenvolvimento Produtivo podem ser acessados em www.desenvolvimento.gov.br/pdp Mais informações para imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC (61) 2109.7190 e 2109.7198
06/06/2008
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, apresentaram ontem (5/6) a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) para os membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto.
Na plenária, o Miguel Jorge e Luciano Coutinho fizeram uma exposição sobre a nova Política, a qual foi elaborada com a participação de diversos ministérios e de agências e empresas, dos setores público e privado. Segundo ele, desde o início, o governo teve a preocupação de elaborar metas e objetivos claros para que se possa fazer um acompanhamento constante dos resultados.
Miguel Jorge, ao enfatizar a abrangência da Política e seu foco na inovação, explicou aos conselheiros as quatro macrometas, que devem ser atingidas até 2010: ampliar o investimento fixo com relação ao Produto Interno Bruto (PIB), elevar o gasto privado em pesquisa e desenvolvimento, ampliar a inserção do Brasil no comérco internacional e dinamizar as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) exportadoras.
O CDES
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) foi criado em maio de 2003, com o objetivo de cumprir o papel de articulador entre governo e sociedade, para viabilização do processo de diálogo social para o desenvolvimento.
Os membros do Conselho são designados por ato formal do Presidente da República para um período de dois anos. Na composição do Conselho, então presentes trabalhadores, empresários, movimentos sociais, membros do governo e personalidades expressivas em diversos setores.Os detalhes da Política de Desenvolvimento Produtivo podem ser acessados em www.desenvolvimento.gov.br/pdp Mais informações para imprensa:Assessoria de Comunicação Social do MDIC (61) 2109.7190 e 2109.7198
viernes, 2 de mayo de 2008
Portafolios - Oferta de um matadeiro
Grupo Venezuelano busca socio brasileiro , exportador de gado bovino e bufalos para desenvolver negocios de carne no mercado domestico, com excelente tecnologia para armazenamento, distribuição e logistica.
Compras Governamentais
Por uma serie de razões , a Venezuela hoje é o principal mercadoLatinoamericano . Alta demanda agregada e diversificada, elevado poder aquisitivo, capacida produtiva limitada, e uma oferta inelastica fazem deste pais o mercado muito atrativo para as exportações . A conjuntura e a insegurança juridica limitam a tomada de investimentos estrangeiros , limitando-se somente aos investimentos do Estado como o principal empresario capitalista, dono de todos os petrodolares e dos principais ativos produtivos do país.
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