viernes, 10 de abril de 2015
COMERCIO BILATERAL VE/BR 1 TRIMESTRE DE 2015 ALCANZO LOS 875 MILLONES DE DOLARES - 22,5% al año pasado
Las Importaciones venezolanas de Brasil ( Primer Trimestre 2015) disminuyo (-25%) alcanzando 643 millones de dolares y las exportaciones disminuyeron -12,5 % alcanzando los 232 millones de dolares
ADMEMOIRE MERCOSUR - VAI PRA FRENTE OU PRA TRAZ 2015
As últimas decisões importantes tomadas no Mercosul ocorreram entre 2004 e 2006, quando se incluiu como prioridade na agenda o tema das assimetrias e se aprovou a criação do Fundo para a Convergência Estrutural e Fortalecimento Institucional do Mercosul, o Focem. Em 2007 foi criado o Grupo de Integração Produtiva e registraram-se avanços político-institucionais com a criação do Instituto Social e a adoção de medidas sobre vários temas sociais e políticos, valorizando-se a participação das organizações sociais nas “Cumbres” semestrais.
Em 2012/13 o bloco viveu momentos difíceis, detonados pelogolpe parlamentar no Paraguai que desalojou Lugo. O Estado paraguaio foi suspenso e a Venezuela teve seu ingresso aprovado. Em agosto de 2013 o quadro aparentemente se normalizou.
Mas em todo esse período as discordâncias entre a Argentina e Brasil, Uruguai e Paraguai, sobre o acesso comercial ao mercado argentino continuaram, e há pelo menos 5 anos não há avanços nesse âmbito. Alguns dirão que o importante é avançar política e socialmente. Sim, mas sem uma associação de interesses nacionais fortes, não há integração política que se aprofunde.
O Brasil alega que as travas postas pela Argentina às exportações brasileiras, em benefício de terceiros mercados (como por exemplo a China) estão trazendo uma série de problemas e ferem o Mercosul; o ex-presidente Mujica alega que o governo argentino mistura seus problemas econômicos e políticos internos com a integração e coloca frente aos sócios do Mercosul as mesmas travas que estabelece a terceiros mercados. Segundo o governo do Uruguai, as restrições comerciais argentinas reduziram as exportações uruguaias ao país em 15% nos últimos anos.
Por outro lado, a vontade confessa dos governos brasileiro e uruguaio em avançar em uma negociação com a União Europeia, independente da participação da Argentina, cria uma série de transtornos políticos. Assim como foi mal assimilado pelo Brasil o recente acordo comercial e de investimentos da Argentina com a China. Se isso ocorrer, podemos trilhar o mesmo caminho da Comunidade Andina (CAN), onde os acordos bilaterais de livre comércio do Peru e Colômbia com os EUA e UE romperam as regras anteriormente acordadas pelo bloco.
A verdade é que os avanços anunciados há uma década não se transformaram em políticas e ações concretas. As tentativas de inserir as pequenas e médias empresas nas cadeias produtivas não contaram com os investimentos necessários das empresas líderes e nem com maiores esforços dos governos. E nos últimos 10 anos, com o aumento da abertura, o crescimento das importações (principalmente de peças e partes) e a ida de empresas multinacionais brasileiras para fora – América do Sul e inclusive China – muitas cadeias de produção no Brasil estão internacionalizadas e as vendas aos vizinhos não têm muito por onde crescer. Inclusive grandes empresários brasileiros e dos demais países hoje consideram mais interessante que o Mercosul retroceda e se mantenha como área de livre comércio e não avance para consolidar uma União Aduaneira.
O patrimônio do Mercosul é grande em matéria de instrumentos, institutos, fóruns e decisões nesses campos. Mas quanto em matéria de esforço político e de recursos é destinado por nossos governos para que esses instrumentos tenham papel de destaque? As decisões nesse campo dificilmente ultrapassam a retórica.
A abordagem inicial do artigo fez-se necessária para destacar a fragilidade do processo de integração e esta seria tão necessária agora.
Cristina Kirchner e Dilma Rousseff são alvos permanentes dos ataques da mídia e das elites conservadoras e, desde a morte de Hugo Chávez, na Venezuela o clima é de véspera de guerra civil.
No Paraguai, o governo Horacio Cartes deixa claro seu pouco interesse em aprofundar o Mercosul e continua colocando empecilhos para referendar as decisões tomadas no período em que o Paraguai esteve suspenso. O Uruguai é o único país do bloco que não apresenta um quadro de crise política e a Frente Ampla consegue manter uma clara hegemonia no processo, garantindo a estabilidade. Mas Tabaré Vásquez não é Mujica e em seu primeiro mandato deixou claro que o Mercosul não era sua prioridade.
Está claro que frente à gravidade dos fatos, ninguém pode esperar que a marcha do Mercosul seja imune. Mas o espaço de associação deveria servir para que os governantes debatam os problemas que enfrentam e busquem saídas conjuntas.
Na Venezuela, Argentina e Brasil há problemas semelhantes de câmbio e alta inflacionária. Isso se reflete nos países menores, no mínimo pela restrição das importações. Deveria se retomar com seriedade a agenda macroeconômica, há muito fora das reuniões de cúpula.
Nos três maiores países há uma guerra deflagrada pela mídia – com o Clarín e a Globo a frente. Onde esta o projeto da televisão do Mercosul? Todos os países têm canais públicos e boas programações. Mas estas iniciativas não se somam e não há órgãos de comunicação com capacidade de desmentir as calúnias veiculadas diariamente. Além disso, a Argentina e o Uruguai aprovaram boas leis de controle ao monopólio das comunicações. No Brasil esse debate esta engatinhando e não se divulga o sucesso dos vizinhos.
A guerra aberta contra a Petrobras, que demonstra claramente o interesse das multinacionais, afeta os cinco países. Ainda assim, não houve iniciativa do Brasil e nem dos demais em defender esse patrimônio do Mercosul. Diariamente, as presidentes são chamadas de autoritárias e seus governos de corruptos e não há uma reação conjunta. Ao contrário, a impressão que dá é que elas consideram que é melhor não se meter nos problemas do país vizinho.
É um grande erro, pois esta crise nos países do Mercosul tem claramente a mão não tão invisível dos Estados Unidos e Israel, seja com o intuito de recuperar espaços de mercado, seja para cortar as vias de comunicação com o Irã que poderia vir por meio da Venezuela e Argentina.
É preciso uma ação consertada no plano internacional e uma firme atitude contra esses ataques. É preciso ajudar o presidente Nicolás Maduro a recuperar a estabilidade política.
Todo esse processo levará a crescimento do desemprego e diminuição da renda. Gerando um circulo vicioso onde os governos atuais se enfraquecem mais e a massa trabalhadora fica mais vulnerável às promessas da oposição. E o que discutiram as organizações sindicais ate o momento? Que medidas estão sendo propostas pelos ministérios de Economia, Trabalho e sindicatos para garantir que a integração econômica, produtiva, política e social seja um forte instrumento para ajudar a superar essas ameaças?
Existem instrumentos para se avançar no tratamento desses problemas – os organismos sociolaborais, o Observatório do Mercado de Trabalho, a Reunião de Estratégias sobre Emprego no Mercosul. O primeiro esforço deve ser fazer com que os organismos citados tenham condições de cumprir seu papel. Alem disso, deveriam ser reativados imediatamente os Grupos de Integração Produtiva e aprovar-se iniciativas no plano setorial.
O Brasil tem a presidência pro-tempore do Mercosul. Essa deveria ser uma boa oportunidade para articular com os vizinhos uma forma de fazer frente às ameaças golpistas que pairam na região. As centrais sindicais brasileiras estabeleceram uma agenda comum e pressionam o governo Dilma para que volte atrás na adoção de medidas antissociais e de ajuste fiscal, que atingem principalmente os direitos dos trabalhadores. As centrais sindicais brasileiras devem tomar iniciativas também no Mercosul, e debater seriamente com os governantes essas questões na próxima cumbre no final de junho.
Da mesma forma, os partidos que apoiam os governos da Argentina, Brasil e Uruguai deveriam retomar o ritmo de construção do Parlasul e intervir no processo e defender que os cinco governos adotem uma agenda de aprofundamento político e macroeconômico no Mercosul.
*Maria Silvia Portela de Castro é socióloga, mestra pelo Programa de Integração da America Latina da USP e consultora em temas de relações trabalhistas e relações internacionais. Integrante do Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais/GR-RI.
martes, 15 de abril de 2014
O COMERCIO BILATERAL VE/BR DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014 PASA O BILHAO DE DOLARES
MESMO COM TODO O PESSIMISMO OS VALORES DE FATURACAO DE EXPORTACOES E IMPORTACOES DE ESTE ANO 2014 SE MANTEM EM VALORES SEMELHANTES AO ANO 2013.
AS EXPORTACOES CHEGARAM A CIFRA DE 265 MILHOES DE DOLARES E AS IMPORTACOES A CIFRA DE 864 MILHOES DE JANEIRO A MARCO DE 2014.
MESMO COM AS VARIACOES DAS 3 PARIDADES DE DOLARES DA VE O COMERCIO BILATERAL DEVERA ENCERRAR NOS VALORES DO ANO 2012 E 2013. OS PRODUTOS ESSENCIAIS AO DOLAR DE Bs 6,50 E Bs 11 ATINGIRA UM UNIVERSO DE 70% DOS PRODUTOS IMPORTADOS E 30% DOS OUTROS A UM DOLAR SICAD MAIS ALTO .
AS EXPORTACOES CHEGARAM A CIFRA DE 265 MILHOES DE DOLARES E AS IMPORTACOES A CIFRA DE 864 MILHOES DE JANEIRO A MARCO DE 2014.
MESMO COM AS VARIACOES DAS 3 PARIDADES DE DOLARES DA VE O COMERCIO BILATERAL DEVERA ENCERRAR NOS VALORES DO ANO 2012 E 2013. OS PRODUTOS ESSENCIAIS AO DOLAR DE Bs 6,50 E Bs 11 ATINGIRA UM UNIVERSO DE 70% DOS PRODUTOS IMPORTADOS E 30% DOS OUTROS A UM DOLAR SICAD MAIS ALTO .
martes, 3 de diciembre de 2013
VENEZUELA VAI PARA O SOCIALISMO
ENEZUELA- MODELO SOCIALISTA ?
Modelo socialista se estructuró con leyes habilitantes Cuando Chávez arrancó el gobierno en 1999, el Congreso (ahora Asamblea Nacional) le aprobó los poderes para autorizar leyes financieras. Con la Habilitante de 2011 se dieron más poderes a las comunas (Archivo) • MAYELA ARMAS H. | EL UNIVERSAL lunes 2 de diciembre de 2013 12:00 AM En 15 años de mandato el ex Presidente Hugo Chávez recibió poderes especiales para legislar en cuatro oportunidades y mediante 29 leyes pudo ampliar el control del Estado en la economía y estructurar el modelo productivo socialista. Ahora, el jefe de Estado, Nicolás Maduro, cuenta con una Ley Habilitante que le permitirá consolidar dicho sistema. Cuando Chávez arrancó el gobierno en 1999, el Congreso (ahora Asamblea Nacional) le aprobó los poderes para autorizar leyes financieras que le garantizaban recursos adicionales frente al declive que tenían los precios del crudo en aquel momento, y junto a esos marcos legales, se aprobaron otros instrumentos que tenían como fin atraer las inversiones. Pero dos años después el modelo de promover inversiones y dar garantías a los privados cambió y comenzó la etapa de mayor participación estatal en las áreas clave de la economía. En 2001 se aprobaron leyes que abrían el camino para intervenir tierras, eliminar el latifundio, limitar las actividades comerciales y arrancar con los controles en diversos sectores. Sin embargo, esas leyes no fueron suficientes para aumentar el poder estatal en la producción. En 2007 Chávez decidió avanzar hacia un modelo socialista, siendo el primer paso: la reforma constitucional. Aunque esas modificaciones a la Carta Magna fueron rechazadas en un referendo, ello no impidió al ex mandatario impulsar el socialismo del siglo 21 por medio de la Habilitante y así aprobó las leyes que creaban la propiedad social. Bajo el argumento de atender la emergencia por las lluvias, el ex jefe de Estado gestionó poderes especiales en 2011. Las leyes autorizadas se orientaron a regular más los precios, las ganancias, ocupar bienes y dar poder a las comunas. 1999- leyes financieras / impuesto al debito bancario) reformas del IVA, y ISLR 2001- 2ª Habilitante- La Ley de Tierras que declaro de utilidad publica e interes social La Ley de las Z.Costeras- bienes ubicados a 80 m de las playas La Ley de Z. Especiales- tierras municipales o privadas La Ley de Pesca-reservo a los pescadores artesanales La Ley para promocion de la Pequeña y mediana empresa La Ley de Hidrocarburos 51% de las acciones y regalias- 30% 2007-2008- La Tercera Habilitante Ley para la Defensa en el aceso a los bienes y servicios que declaro de utilidad publica e interes social, todos los bienes necesarios para la producción, distribución y comercializacion de alimentos y otros productos controlados. Prohibio el incremento de precios de bienes en existencias que estean marcados Ley de la Soberania y Seguridad Alimentaria Ley de Fomento a la Economia popular Ley para la Promocion de la pequeña y mediana Industria se cambia para adaptarla al modelo socialista. La Ley de Turismo – como actividad publica La Ley de Licitaciones Publicas es sustituida por la Ley de Contrataciones.Contrataciones directas , en especial para la seguridad alimentaria y se incrementan los montos para proceder a la compra de bienes y ejecuciones de Proyectos La Ley de Migraciones de los Convenios de Asociacion de la Faja a Empresas mixtas, donde PDVSA tiene una participación minima de 60% La Ley de la Comision Central de Planificacion La Ley sobre la Reorganizacion Electrica ( nacionalización de las Empresas Electricas) La ley para la estatización de las Cementeras 2011-2012- La Cuarta habilitante La Ley de Costos y Precios justos, con fin de fijar precios Justos y ganancias justas. La Ley de Emergencias de Terrenos de Viviendas 2013-2014 – La Quinta Habilitante- con Nicolas Maduro La Ley para la creación del Centro Nacional de Comercio Exterior, y la Corporacion de Comercio Exterior que dicha Corporacion podra importar y suministrar bienes e insumos que las empresas publicas y privadas necesiten producir
lunes, 6 de junio de 2011
VISITA DO PRESIDENTE CHAVES AO BRASIL- 6 DE JUNIO DE 2011
Visita ao Brasil do Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez - Brasília, 6 de junho de 2011 - Programa de imprensa
03/06/2011 -
Segunda-feira, 6 de junho
10h30 - Cerimônia oficial de chegada
Local: Palácio do Planalto – Salão Nobre
10h45 - Reunião privada
Local: Palácio do Planalto
Cobertura: fotógrafos e cinegrafistas oficiais
12h - Cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa
Local: Palácio do Planalto - Salão Leste
Cobertura: imprensa credenciada
13h - Almoço oferecido ao Presidente da República Bolivariana da Venezuela
Local: Palácio Itamaraty – Sala Rio de Janeiro
Cobertura: fotógrafos e cinegrafistas oficiais
03/06/2011 -
Segunda-feira, 6 de junho
10h30 - Cerimônia oficial de chegada
Local: Palácio do Planalto – Salão Nobre
10h45 - Reunião privada
Local: Palácio do Planalto
Cobertura: fotógrafos e cinegrafistas oficiais
12h - Cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa
Local: Palácio do Planalto - Salão Leste
Cobertura: imprensa credenciada
13h - Almoço oferecido ao Presidente da República Bolivariana da Venezuela
Local: Palácio Itamaraty – Sala Rio de Janeiro
Cobertura: fotógrafos e cinegrafistas oficiais
sábado, 23 de enero de 2010
CHINA ES EL PRIMER SOCIO COMERCIAL DE BRASIL SUPERANDO USA
China fue el principal socio comercial de Brasil en 2009 e no los Estados Unidos de America, despues de ajustes técnicos realizados por el Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - en la balanza comercial brasilera el ano passado. Los ajustes fueron hechos despues de la divulgacion de los números de la balanza comercial de 2009, en 4 de Enero de 2010. En aquella oportunidad, los datos colocavan USA en primeiro y a China en segundo lugar en la lista de socios comerciales de Brasil, em 2009.
Con la consolidacion de los números del ano, la corriente de comércio (suma de exportaciones e importaciones) Brasil-China subio de US$ US$ 35,8 millardos para US$ US$ 36,1MMMs.Los valores con USA se mantuvo inalterado, en US$ 35,9 millardos.
Con la consolidacion de los números del ano, la corriente de comércio (suma de exportaciones e importaciones) Brasil-China subio de US$ US$ 35,8 millardos para US$ US$ 36,1MMMs.Los valores con USA se mantuvo inalterado, en US$ 35,9 millardos.
BRASIL - INTERCAMBIO BILATERAL CON LOS PAISES DEL MUNDO EN EL ANO 2009
EXPORTACIONES ,IMPORTACION ,CUENTA CORRIENTE ,SALDO COMERCIAL
CHINA- EXPORTAC BRASILERAS P. CHINA -20,1 MIL MILLONES US$
20.191 ,IMPORTACIONES DESDE CHINA 15.911MILLONES,
CORRIENTE DE COMERCIO 36.102 , SALDO (4,2 )MIL MILLONES
ESTADOS UNIDOS ,EXPORT DE BRASIL- 15.740 IMPORT 20.183
CUENTA CORRIENTE -35.922, SALDO (-4.443 )
ARGENTINA, EXP.DE BRASIL-12.785, 11.281 ,CC 24.066 YS 1.504
ALEMANIA ,6.175,9.866,16.041,(-3.691)
JAPON - 4.270, 5.368 ,9.637, S-(-1.098)
PAISES BAJOS (HOLANDA) ,8.150 ,972 ,9.123 S (7.178 )
COREA, REPUBLICA DA (SUL) ,2.622 ,4.818, 7.441 ,(-2.196 )
ITALIA -3.016 ,3.664,6.680 S (-647 )
FRANCIA -2.905 , 3.615 ,6.521, S (-710)
REINO UNIDO , 3.723 ,2.408 , 6.131 S (1.315 )
NIGERIA , 1.066, 4.760 ,5.827 S (-3.694 )
INDIA- 3.415,2.,2191,5.606 , (1.224 )
MEXICO - 2.676 , 2.783, -5.459, S(-108 )
CHILE ,2.657 ,2.616,5.273 -S-41
ESPANHA ,2.637 ,1.955 ,4.592, S-682
BELGICA, 3.138,1.154.CC 4.292,S-1.984
RUSIA, FEDERACION ,2.869,1.412,,1.281,1.456
VENEZUELA, 3.610 ,582,CC-4.192, S-3.029
SUISA , 1.921 ,2.050 ,3.971,-130
Para acessar o intercâmbio comercial por país ou bloco econômico, clique aqui.
CHINA- EXPORTAC BRASILERAS P. CHINA -20,1 MIL MILLONES US$
20.191 ,IMPORTACIONES DESDE CHINA 15.911MILLONES,
CORRIENTE DE COMERCIO 36.102 , SALDO (4,2 )MIL MILLONES
ESTADOS UNIDOS ,EXPORT DE BRASIL- 15.740 IMPORT 20.183
CUENTA CORRIENTE -35.922, SALDO (-4.443 )
ARGENTINA, EXP.DE BRASIL-12.785, 11.281 ,CC 24.066 YS 1.504
ALEMANIA ,6.175,9.866,16.041,(-3.691)
JAPON - 4.270, 5.368 ,9.637, S-(-1.098)
PAISES BAJOS (HOLANDA) ,8.150 ,972 ,9.123 S (7.178 )
COREA, REPUBLICA DA (SUL) ,2.622 ,4.818, 7.441 ,(-2.196 )
ITALIA -3.016 ,3.664,6.680 S (-647 )
FRANCIA -2.905 , 3.615 ,6.521, S (-710)
REINO UNIDO , 3.723 ,2.408 , 6.131 S (1.315 )
NIGERIA , 1.066, 4.760 ,5.827 S (-3.694 )
INDIA- 3.415,2.,2191,5.606 , (1.224 )
MEXICO - 2.676 , 2.783, -5.459, S(-108 )
CHILE ,2.657 ,2.616,5.273 -S-41
ESPANHA ,2.637 ,1.955 ,4.592, S-682
BELGICA, 3.138,1.154.CC 4.292,S-1.984
RUSIA, FEDERACION ,2.869,1.412,,1.281,1.456
VENEZUELA, 3.610 ,582,CC-4.192, S-3.029
SUISA , 1.921 ,2.050 ,3.971,-130
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